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0c3e3f20-b179-4f46-8cfc-d85a26dea08dA Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário (Seda) deve receber do governo federal cerca de R$ 7 milhões em investimentos para o fortalecimento da agricultura familiar de Minas Gerais. O anúncio foi feito pelo secretário Professor Neivaldo, na semana passada, em Brasília, após reuniões nos Ministérios da Integração Nacional e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Os recursos serão usados para a compra de Kits feira livre, aquisição de caminhões isotérmicos para transporte de produtos da agricultura familiar e para a execução, por meio da Seda, do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) do governo federal. Além disso, a agricultura familiar terá 1.500 equipamentos para cisternas. Durante as reuniões de trabalho, o professor Neivaldo teve a oportunidade de se apresentar como novo secretário do Desenvolvimento Agrário de Minas Gerais, mantendo uma relação produtiva com os Ministérios, e deu continuidade ao trabalho de liberação de verbas em benefício da agricultura familiar. “A atração de investimentos junto ao governo federal é muito importante para a consolidação das políticas públicas que estamos construindo em Minas Gerais em prol do fortalecimento da agricultura familiar”, disse o secretário. A primeira reunião foi com o secretário de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional, Glauco Rogério de Araújo, e com o diretor do Departamento de Gestão de Programas de Desenvolvimento Regional, Amarildo Baesso. No Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, professor Neivaldo se encontrou com o secretário Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Arnaldo Campos. Na tarde de terça-feira (3/5), o secretário acompanhou o lançamento do Plano Safra 2016-2017 da Agricultura Familiar realizado. A presidente Dilma Rousseff e o ministro de Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, anunciaram um volume recorde de imagesinvestimentos, R$ 30 bilhões, destinados a projetos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O montante será disponibilizado por linhas de financiamento para cultivo, produção e investimento com taxa de juros abaixo da inflação. Neste ano a taxa de juros caiu de 5,5% para 2,5% ao ano, para alimentos que compõem a base da alimentação do povo brasileiro – arroz, feijão, mandioca, tomate, alho, cebola e hortaliças, bem como para financiamentos de produção orgânica e agroecológica e investimentos em práticas sustentáveis de manejo do solo, da água e de produção de energia renovável. Professor Neivaldo considerou muito importante o anúncio do governo federal. “A continuação do programa, o aumento de recursos e a diminuição dos juros para os agricultores e agricultoras familiares são de suma importância para o fortalecimento da agricultura familiar, que alimenta as mesas dos brasileiros”, concluiu.

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Por Editor1

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