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 Por: Alcino de Freitas.

Disse para mim mesmo que não tocaria no assunto das eleições do Araxá Esporte Clube, inclusive chegando a comunicar o fato ao diretor responsável, Mauricio Castro Rosa. Entretanto, como comentarista esportivo do “Jornal Interação”, creio ser minha obrigação expor o meu ponto de vista, que também não é nenhum senhor da verdade. De antemão, devo esclarecer que sou amigo de todos os dirigentes do clube, respeito todo eles, inclusive o presidente reeleito Dailsom Lettieri. Só que discordo de o mesmo ter sido reeleito. A mudança de estatuto para benefício próprio não é algo que considero democrático, além de achar que dois mandatos são suficientes para exercer um bom trabalho, sendo o que rege na maioria das instituições no País, inclusive as instituições esportivas. Reconheço o trabalho desempenhado, que ora vem sendo executado dentro do clube. Ninguém pode tirar o mérito de Dailsom, de conseguir verbas para o clube, que jamais esteve tão bem financeiramente como no presente. Atuando há anos na imprensa esportiva, sempre clamei por um trabalho de base igual, e nunca encontrei ninguém que o realizasse. Os títulos conquistados durante sua gestão são troféus inesquecíveis, frutos de um trabalho altamente eficiente, árduo e que merece todo o nosso aplauso. Só que o Dailsom se esqueceu de preparar alguém para substituí-lo na presidência. Aliás, na minha modesta opinião, até existem, dentro da sua diretoria, pessoas competentes para ocupar o cargo. O presidente tem hoje, dentro do clube, uma assessoria muito bem preparada, contando com pessoas de boa índole, inteligentes, com ideias voltadas para levar o Araxá Esporte Clube aos píncaros da glória. Como já foi presidente em duas gestões,  para ser eleito pela terceira vez, teve que fazer mudanças no estatuto, o que lhe permitiu mais uma reeleição, com a qual eu não concordo. Poderia, sim, ser reconhecido pela sua administração e, por intermédio de seus Conselheiros, ser aclamado com o título de Presidente de Honra, e, numa próxima eleição, voltar ao cargo, se assim for o seu desejo. Reconheço que hoje o estatuto do clube lhe dá o direito de ser eleito pela terceira vez, e, se os seus Conselheiros assim o querem, quem sou eu para discordar de Suas Majestades!

Vila Nova Futebol Clube, campeão da Taça Cidade.

Lá no céu, os senhores Honorízio Pereira Veloso e Horácio Alvarenga, fundadores do Vila Nova, devem estar satisfeitos. O tricolor do bairro Santo Antônio venceu a equipe do Comercial Tigrão, por 2 a 0, com gols assinalados por Dalmer e Vitor, sagrando-se campeão da Taça Cidade da Primeira Divisão. Vila Nova venceu jogando com: Ricardinho, Paulo André, Anderson, Breno, Thiago Piriá (Vinícius); Eder, Dalmer, Monstrinho (Hermano), Vertinho (Diogo), Vitor e Bebeto (Davi). Técnico: Wellington Bem Bão.

Comercial Tigrão, do Renato, perdeu de: Romero, Vaninho, Juninho, Raul, Junior Alagoano; Cafu, Ramon, Dedé, Malaia (Matheus Mota); Roberto e Serginho (Paulo Henrique). Técnico: Cristiano Macaquinho.

A arbitragem ficou a cargo de: Edilson José, auxiliado por Vicente dos Reis e por Paulo César Souza. Quarto árbitro: Wesley Elias, e a mesária foi Priscila.

Copa Ampla.

Em Perdizes, no Estádio Jaime Afonso dos Reis, a equipe local sagrou-se campeã da Copa Ampla ao vencer a equipe de Ibiá, pelo placar de 4 a 1. Homenagens foram prestadas ao técnico Wagner Gayoso Garrido, campeão da cidade.

Por Editor1

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