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O Comitê de Enfrentamento ao COVID-19 /Araxá que se reuniu no último dia 19 de junho, com a participação do prefeito Aracely e da assessora executiva, Lucimary Ávila, para definir o funcionamento apenas de serviços essenciais na cidade, a partir da última segunda-feira, 22 de junho, deverá reavaliar a medida. A decisão foi tomada devido à gravidade da situação dos hospitais públicos e particulares que enfrentam falta de “bloqueadores neuromusculares”. Os medicamentos são essenciais na ventilação mecânica de pacientes internados na terapia intensiva para tratamento de doenças como Acidente Vascular Cerebral (AVC), infarto e coronavírus.

 

O prefeito Aracely acrescentou que já está trabalhando em todos os mercados públicos e privados, fazendo contatos em Brasília, Rio de Janeiro e interior de São Paulo para conseguir os medicamentos necessários para dar condições de trabalho a classe médica. ”Gostaria de pedir a imprensa que nos ajude como tem ajudado. Precisamos conscientizar a população de que a proteção é para todos, por isso pedimos que a comunidade faça o isolamento social. Se todos fizerem a sua parte nós vamos conseguir superar esse momento de dificuldade”.

O médico Carlos Heráclito, ressaltou que é necessário dar um passo atrás nas medidas de flexibilização. “Precisamos com todo o esforço tentar reduzir qualquer possibilidade de transmissão da doença  de que novos pacientes venham precisar dessa medicação que não temos em estoque suficiente no momento”.

 

Diane destacou que para não faltar medicamento, a flexibilização foi reduzida durante uma semana. “Nesse período, com todos os esforços que o prefeito já mencionou que estão sendo feitos para e tenhamos medicamentos e equipamentos, esperamos regularizar a situação para que possamos voltar as atividades”.

 

Por Editor1

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