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PMDB fora do governoEm menos de cinco minutos, o PMDB aprovou na tarde da última terça-feira, dia 29 de março de 2016  por aclamação, a moção que ratifica o rompimento do partido com o governo da presidente Dilma Rousseff e recomendou a seus filiados a entrega imediata dos cargos no governo federal. No encontro do diretório nacional, na Câmara dos Deputados, estavam presentes vários caciques do partido, incluindo o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que acatou o pedido de impeachment contra Dilma. No entanto, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não participaram da reunião. Logo após abrir os trabalhos, o primeiro vice-presidente do PMDB, senador Romero Jucá (RR), leu a moção do peemedebista baiano Geddel Vieira Lima, ex-ministro da Integração Nacional, e informou que havia um entendimento de que ela fosse aprovada por aclamação e simbólica, o que ocorreu em seguida. Após a comemoração dos presentes, um grupo gritou, em coro, “Brasil, pra frente, Temer presidente” e Jucá emendou: “A partir de hoje, nessa reunião histórica, o PMDB se retira da base e ninguém no país está autorizado a exercer qualquer cargo federal em nome do PMDB”. Jucá encerrou o encontro com um “Viva o Brasil” e membros do partido ainda tiveram tempo para entoar um “Fora PT”.

 

Por Editor1

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