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Para aqueles que já reverenciavam o técnico Dunga da Seleção Brasileira ( segunda fase), como ‘o bom da boca’, depois de vencer meia dúzia de amistosos contra times de quinta divisão do planeta terra; a eliminação daquele arremedo e Seleção Brasileira da Copa América do Chile, nas quartas de final para o Paraguai, nos pênaltis, a ficha caiu de vez. O novo vexame  do time canarinho em competição oficial, depois dos 7 a 1 contra a Alemanha na Copa do Mundo do Brasil, despertou a ira e revolta até do narrador e apresentador da Rede Globo  Galvão Bueno, que de  volta ao Brasil na apresentação do programa do Sportv,  “Bem, Amigos!”, desabafou dizendo  que a participação do time comandado por Dunga foi a pior da história: “foi a pior, a mais medíocre participação do futebol brasileiro em toda a história da Copa América. Eu acompanho a seleção desde 1983, são 32 anos de Copa América, e jamais vi uma participação tão medíocre. Isso fere a história de pessoas como Ronaldo e Roberto Carlos”, disse Galvão Bueno. O narrador voltou ao Brasil após a cobertura da Copa América na última  segunda-feira, e foi direto ao estúdio do programa, em São Paulo. Minutos após acompanhar a classificação do Chile para a decisão da competição,  ele criticou a campanha brasileira. Além das vitórias sofridas, o narrador lembrou que a Seleção não enfrentou nenhum dos grandes favoritos ao título:” jogamos quatro jogos, duas vitórias, uma derrota e um empate seguido de derrota. Não jogamos com Uruguai, não jogamos com Argentina, não jogamos com o Chile, que era o dono da casa. A vitória em cima do Peru foi de virada, com um gol  aos 47 minutos. Contra a Venezuela, vitória no sufoco, com o time acuado, sufocado dentro da área. Na derrota para a Colômbia, os jogadores olhavam para baixo. Não tinha ninguém para brigar, gritar, era um time caído, abatido, a mesma expressão dos 7 a 1, ou do 10 a 1, do 7 a 1 e 3 a 0. É muito triste – disse.” Para o narrador, uma das soluções é trazer de volta alguns jogadores mais experientes, como Kaká, que esteve nas Copas do Mundo de 2002, 2006 e 2010, e Lucas, atualmente no Paris Saint Germain, na França:” depois do trauma da Copa do Mundo, a gente tinha que fazer uma boa participação. E agora, nas eliminatórias? Nós não vamos ter o Neymar nos primeiros jogos, como vai jogar na casa do adversário desse jeito? É um momento de ter experiência e não radicalizar na renovação. Se podermos ter jogadores que estão jogando na China, no Mundial Árabe, por que o Kaká, que está nos Estados Unidos, não pode jogar? Cadê o Hernanes? Cadê o Lucas, que joga no PSG? Eu não consigo entender”, criticou.

Por Editor1

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