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Fisioterapia

 Sem dúvida nenhuma, a Fisioterapia ocupa hoje um lugar de destaque entre as inúmeras profissões da área de saúde. Poucas tiveram um desenvolvimento tão rápido e tão significativo nos últimos anos.

A Fisioterapia ganhou espaço em empresas privadas, associações esportivas, centros de saúde, clínicas particulares e, principalmente em hospitais, onde o fisioterapeuta mantinha-se timidamente circunscrito a situações bem menos complexas do que as atualmente desenvolvidas. Passou a ser reconhecido em sua relevância profissional, tornando-se presençaobrigatória no atendimento hospitalar de todas as especialidades clínicas e cirúrgicas, além dos serviços de urgência e de terapia intensiva, minimizando, sobremaneira, as complicações decorrentes dos longos períodos de internação.

A Fisioterapia, hoje, vem se aprimorando paulatinamente, de forma a desenvolver novos métodos de tratamento, o que tem levado seus profissionais a buscarem melhor qualificação de seu trabalho e maior participação no ensino e na pesquisa.
Fisioterapeuta

Nossa egressa é natural da cidade de Perdizes, é filha de Jaime Alves da Silva e de Neusa Alves da Silva.

 FISIOTERAPEUTA ESPECIALISTA EM UTI, COM ÊNFASE EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, faz valer o título que conquistou com deferência.

   OPÇÃO PELO CURSO

Nossa egressa viu na fisioterapia uma forma de ajudar as pessoas. Segundo Vanessa, fisioterapia é uma profissão que deixa o profissional em contato direto com a doença e com o processo de cura e reabilitação, por meio do qual nos envolvemos com um momento de debilitação do paciente e é muito bom saber que podemos promover o bem-estar às pessoas que nos procuram. “Quando ingressei na faculdade, não sabia o quanto o fisioterapeuta era importante na sociedade, principalmente na área hospitalar na qual trabalho atualmente”.

 

RELATO DA EXPERIÊNCIA ENQUANTO ACADÊMICA

“Como todo aluno, tive dificuldades em algumas matérias e havia aulas com as quais não me identificava tanto, porém, a cada ano que passava, as matérias ficavam mais específicas para o curso e eu me apaixonava mais, e foi quando começaram os estágios. No último ano é que percebi que a fisioterapia era mesmo a profissão que eu queria exercer para o resto da vida”.

VIDA PROFISSIONAL

“Todos nós sabemos que o mercado de trabalho é concorrido e que existem muitas barreiras na procura do primeiro emprego; não é fácil para nenhuma profissão e todos os recém-formados encontram essas dificuldades. Mas o que temos que levar em consideração é que devemos nos aperfeiçoar sempre, nos atualizar e estudar para nos tornarmos profissionais cada vez mais qualificados. É certo que o mercado de trabalho é concorrido, mas, também o que falta hoje em dia é mão de obra qualificada.

 

 

ATUAÇÃO

            Em janeiro de 2009, nossa egressa começou um trabalho voluntário na Santa Casa de Araxá. Foi lá que se aperfeiçoou e aprendeu novas técnicas. Foi durante esse período que resolveu fazer especialização em UTI (fisioterapia respiratória). Era difícil, pois Vanessa se sentia um pouco impotente diante da falta de oportunidades, porém nunca pensou em desistir ou trocar de profissão; ela sabia que, em algum momento, apareceria a tão esperada oportunidade.

“Depois de oito meses como voluntária, um ex-professor (hoje amigo e colega de trabalho) me convidou para fazer parte da equipe de fisioterapia no Hospital Regional Dom Bosco, onde já tem mais de 2 anos que atuo. Em março de 2011, fui convidada a participar de um processo seletivo no Uniaraxá para ocupar a vaga de Supervisão de Estágio em UTI. Graças a Deus consegui e me sinto muito feliz e honrada em poder atuar na faculdade pela qual me formei.     

Ainda em 2011, juntamente com a equipe de fisioterapia, inauguramos um centro de reabilitação pulmonar e cardiovascular no hospital Bom Bosco, onde também trabalho atualmente. Hoje me sinto muito realizada profissionalmente, feliz por ter tido oportunidades de mostrar meu valor enquanto profissional, e continuo na luta para aprender e me aperfeiçoar cada dia mais. Tenho muito a agradecer às pessoas que me ajudaram, e espero nunca decepcioná-los.

 

 

UNIARAXÁ

Para nossa egressa, o Uniaraxá sempre foi uma instituição organizada e atualizada, possui uma estrutura física muito boa para todos os cursos ministrados e, em seu corpo docente, possui profissionais capacitados e empenhados em transmitir conhecimento. Formar profissionais não é uma tarefa fácil, porém, quando isso é feito com amor e competência, torna-se natural.

 

 

 

Nota da Articulista: Na década de 50, a incidência de poliomielite atingia índices alarmantes e, como consequência, um grande número de indivíduos portadores de sequelas motoras e que necessitavam de uma reabilitação para a sociedade. O número de pessoas acometidas pelos acidentes de trabalho no Brasil se apresentava como um dos maiores da América do Sul e essa expressiva faixa populacional precisava ser reabilitada para reintegrar o sistema produtivo do país.

Em 195l, surge, no Brasil, o primeiro curso para a formação de técnicos em fisioterapia. Em 1956, surgiu o primeiro curso com duração de dois anos para formar fisioterapeutas que atuassem na reabilitação (Sanchez, 1984, p.31).

Em 1969, a fisioterapia, no Brasil, foi regulamentada como profissão por meio do decreto-lei nº 938, de 13 de outubro de 1969.


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