Morre lentamente quem não viaja quem não lê quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor próprio e que vive somente para os outros.
Quem não se deixa ajudar, e quando ajuda espera sempre alguma coisa em troca.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, ou já tem uma opinião formada sobre tudo e todos.
Morre lentamente quem não se arrisca vestir uma nova cor, com medo de ser reparado.
Morre lentamente quem não conversa com quem não conhece, que evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, justamente aquelas que resgatam o brilho dos olhos e os corações aos tropeços.
Morre lentamente, quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, ou amor, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos…
Morrer lentamente é quando deixamos de viver a nossa vida em prol dos outros, e deixar de ser fiel com a gente mesmo.
Morrer lentamente é deixar de comer o churrasco ou se divertir com a família só porque amanha é segunda feira.
Morrer lentamente e não viver o presente se pré-ocupar com o futuro e viver no passado.
Morrer lentamente é não aprender com as lições da vida, e continuar a usando mascara de durão quando precisava de colo.
Viver é vivenciar cada dia como se fosse o ultimo dia da sua vida.
Dr. Marcio Amoirm
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Dr. Márcio de Amorim
Fisioterapeuta & Terapeuta Holístico
Especialista
– Ortopedia e Traumatologia com ênfase Terapia Manual
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– Acupuntura
– Cosntelação Familiar (Atendimento individual).
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