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Resgatar e contar a história e a evolução da escrita e da imprensa, não dependem apenas de máquinas, objetos e documentos antigos. O Memorial da Escrita e da Imprensa Maurício Rosa de Araxá, reúne um rico acervo sobre o tema, mas também oferta um espaço seguro, confortável e principalmente voltado à acessibilidade plena para todos.

Esta semana o Memorial Maurício Rosa, recebeu a visita do atendente farmacêutico João Vitor Velasco de 25 anos, que mora em Araxá e é cadeirante. Conhecer de perto as ferramentas, máquinas, objetos e impressos que ajudaram a construir a história da evolução tipográfica, deixou o cadeirante fascinado.

Durante a visita ele fez questão de elogiar a acessibilidade e as adaptações estruturais do prédio que abriga o Memorial. Segundo João, “ é um lugar incrível! Eu gostei muito de saber um pouco dessa história da escrita e imprensa contada em cada detalhe por meio do acervo do Memorial. E o mais legal é que para nós que somos cadeirantes e dependemos de adaptações para locomoção; aqui é um lugar perfeito. Desde a rampa na entrada principal, até os corredores amplos dentro do Memorial, tudo ficou muito bem planejado e organizado, para garantir a segurança para a nossa mobilidade dentro do espaço. Até o banheiro foi planejado e pensado para dar acessibilidade a todos. Parabéns!”

João Vitor também destacou a importância do Memorial no resgate do ofício da tipografia dentro do processo da escrita. “ meu tio que era tipógrafo de profissão sempre me falou dessa atividade, mas eu não sabia que era uma história tão interessante e importante pra gente”.

Finalizando, o cadeirante, disse que, “ o Memorial Maurício Rosa é um programa muito agradável e interessante. Eu recomendo para que gosta de história e da escrita, pois além de um acervo fabuloso, o espaço também é seguro e acessível a todos.”

 

Por Editor1

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