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Dados divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer estimam que até o final deste ano, mais de 10 mil casos de leucemia devem surgir em todo o país. Ainda de acordo com números apresentados pela instituição, entre 2020 e 2021 a incidência de novos casos acometeu principalmente os homens, que somaram 55% de registros em todo o Brasil.

Indicadores anuais apontam para a estabilidade de registros de novo casos, porém a percepção é de que os pacientes procuram atendimento em um estágio mais avançado comprometendo a resposta ao tratamento. “Por isso, campanhas como ‘Fevereiro Laranja’, são fundamentais para promoção da consciência popular sobre a leucemia e a importância da doação de medula óssea e células-tronco”.

A doença, que começa na medula óssea onde são produzidas as células sanguíneas e onde acontece a produção dos glóbulos (vermelho e branco) e as plaquetas, não escolhe sexo, nem idade, o que torna imprescindível priorizar uma rotina de cuidados contínuos com a saúde, “porque quanto antes diagnosticados os casos, maiores as chances de sucesso do tratamento”.

Atualmente, há quatro tipos de leucemia: a Leucemia Mieloide Aguda, a Leucemia Mieloide Crônica, a Leucemia Linfoblástica Aguda e a Leucemia Linfocítica Crônica, e segundo a especialista, mesmo com origem ainda desconhecida, a doença é provocada a partir de uma mutação genética que acomete a célula sanguínea localizada na medula do paciente. “É quando esta célula se transforma em uma célula cancerígena e começa a se multiplicar muito rapidamente destruindo e ocupando o lugar das células saudáveis”.

Por Editor1

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