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foto_MpQggC0Começa na próxima segunda-feira, dia 22 de agosto de 2016 a campanha de vacinação antirrábica na zona urbana de Araxá e segundo informou a coordenação da Vigilancia Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde de Araxá, deverá se estender até o dia 29 de agosto sem possibilidade de prorrogação. Este ano a expectativa do setor é imunizar em torno de 11.479 animais ( cães e gatos). Serão instalados em toda a cidade no período da campanha 52 pontos de vacinação em todos os setores de Araxá com a parfticipação efetiva de 40 pessoas entre agentes de saude treinados e capacitados para atuarem na camapanha.  A Vigilância Ambiental também afirma que independente dos pontos de imunização no período da campanha antirrábica, estará funcionando permanentemente um posto fixo que funciona ao lado do ginásio de Santa Luzia. Ainda segundo informou o setor os donos dos animais deverão levar o cartão de vacina dos bichos para facilitar o trabalho dos agentes de saúde.    A raiva canina é a mais conhecida das zoonoses (infecções e doenças transmitidas entre animais vertebrados e humanos), e segue como um problema a ser controlado em quase todo o mundo. Transmitida pelo contato com a saliva de um cão doente – principalmente por meio da mordida – a doença pode demorar até dez dias para se manifestar no animal infectado e, em quase 100% dos casos, é fatal. Apesar de praticamente erradicada na maioria das metrópoles, ainda merece alerta. Entre os principais sintomas da raiva canina estão sintomas de agressividade no animal, salivação excessiva, paralisia e mudanças de comportamento, que podem fazer seu pet deixar de ser alegre e festeiro para se tornar depressivo e retraído. Considerada incurável, a raiva tem na vacinação a sua única forma de prevenção eficiente nos animais e, atingindo o sistema nervoso, pode se manifestar de três maneiras diferentes: raiva furiosa, raiva muda e raiva intestinal. No caso da raiva furiosa, considerada a mais comum, o animal apresenta comportamento estranho e procura ficar em lugares escuros, se esconde atrás de móveis, não responde aos chamados do dono e fica extremamente agitado durante a primeira fase da doença, que dura até três dias. Após esse período, o cão passa a recusar alimentos, procura água  mas não conseguir bebê-la, saliva muito e torna-se agressivo. A partir do quarto dia da doença, o animal entra num estado paralítico, e chega a morte em cerca  de  48 horas

Por Editor1

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