ENQUANTO

Enquanto essa oligarquia, que pretende impor um regime político administrativo autoritário no Brasil, precisar de nossos votos para voltar ao poder, vai nos tratar bem , vai nos contar muitas mentiras e fazer incontáveis promessas , a maioria das quais intenta apenas receber nossos votos. Não serão cumpridas. O que a oligarquia quer é o poder, é a manutenção do “status quo”, no qual uma casta de poderosos cooptará o poder das armas e submeterá o povo a um regime de miséria.  Para conseguir cooptar o poder das armas usará os recursos públicos que deveriam ser utilizados na saúde,  educação, infraestrutura, segurança,  etc. Criará certamente suas próprias milícias armadas. À liberdade individual podemos dar um adeus definitivo, pois que para derrubar um regime autoritário gasta-se muitas décadas ou até mais.Tudo exatamente como acontece nos países nossos vizinhos que permitiram que a esquerda ascendesse ao poder: Cuba, Venezuela,  Bolívia e Argentina dentre outros países. Nesses países a economia está em frangalhos; e os poderosos vivem como marajás.  Parte desse regime já vigora em nosso país. Basta analisarmos a desavergonhada decisão do poder judiciário de elevar seus próprios vencimentos , não obstante a crise que assola o mundo e obviamente atinge nosso Brasil.

Se conseguir eleger muitos deputados, senadores e o chefe do executivo essa máfia não mais irá precisar de nossos votos no futuro, eis  que sedimentará o seu processo socialista. Processo que, repito, já foi implantado em grande parte nos governos FHC, Lula e Dilma e só não se completou graças ao atual Presidente da República.  A oligarquia quer

Lula em lugar do Bolsonaro. Quer  esse ambicioso recalcado, que por dinheiro e poder faz qualquer negócio. Quer esse mentiroso,  expert em enganar o povo.

Não apenas Lula e seus mais próximos asseclas, mas toda essa casta egoísta é dotada de um tipo de psicopatia conveniente. E o que é essa psicopatia. Essa psicopatia de casta exibe um comportamento prejudicial para com os outros.  Não guarda qualquer empatia para com os problemas sociais. Consegue se fazer de simpática e útil,  de forma dissimulada, mas chega ao crime se necessário para  defender seu egocentrismo.

As eleições estão próximas e nós temos o dever e o poder de escolher o futuro de nosso país,  votando honestamente de acordo com nossas consciências.