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Estadistas versus politiqueiros.

 

“Na democracia não conseguiremos eleger sempre os melhores, mas conseguiremos impedir que os ruins fiquem no poder por longo tempo” Margareth Thatcher.

 

A democracia brasileira nos permitiu eleger um Presidente diferente dos outros que o precederam, dotado de espírito público,  um estadista, que defende os mais importantes valores sociais, como a unidade familiar, a liberdade religiosa, a liberdade individual, a economia de mercado, valores que impulsionaram as principais democracias mais avançadas do mundo.  Pensa no futuro do nosso Brasil. Combate a ideologia  socialista/comunista que, onde foi implantada, deu causa à morte de milhões de pessoas e consolidou regimes onde vigoram a repressão,  a falta da liberdade e a miséria, exceto para os que comandam essas nações que se dizem comunistas. Esses vivem como marajás, ou alguém acha que o enganador Lula e sua trupe, se um dia voltarem ao poder,  irão viver como vivem os brasileiros de classe média? Podemos tomar como exemplo qualquer dessas nações socialistas autoritárias: Coreia do Norte, Rússia, Cuba, Venezuela, Angola, Bolívia, a Argentina está à caminho, dentre outras, os autoritários que governam esses países estão entre os mais ricos do mundo. Há aspectos diversos entre essas nações,  mas os pontos fortes e comuns  são o autoritarismo, a supressão das liberdades de um modo geral, a concentração de poder e riqueza nas mãos dos que “lideram” esses países. Os povos dessas nações são relegados à miséria. São nivelados na pobreza e na subserviência aos mandantes. Temos que ter claro que é isso que a esquerda quer implantar no Brasil.

Os políticos que defendem a democracia guardam maiores qualidades de estadistas. Governam com sabedoria e não se deixam limitar por interesses partidarios, de grupos, famílias e individuais. Pensam no futuro de suas nações e nas próximas gerações.

Já os que querem o socialismo guardam identidade com os que denomino de politiqueiros. Categoria na qual se enquadra a maioria dos políticos brasileiros. Ao contrário dos estadistas, que se elegem para servir à nação,  os politiqueiros se elegem para defender seus interesses e de comparsas. Quando deveriam planejar o futuro do país e pensar nas futuras gerações, pensam apenas nas próximas eleições ou pensam nas falcatruas que recheiam seus bolsos. Os recursos dos contribuintes que deveriam ser devolvidos à sociedade, em forma de serviços públicos, são usados para suas atividades politiqueiras. Não me conformarei jamais em saber que o Congresso Nacional se apropria de grande parte dos nossos impostos, em clara interferência nas atribuições do Poder Executivo, que é eleito para administrar tais recursos. Em parte para seus gastos indevidos, como são os casos dos fundos partidário e  eleitoral. Esses bilhões  de reais são usados pelos políticos como bem entenderem em detrimento da satisfação das necessidades do povo. E outras volumosas verbas, a título de emendas parlamentares e emendas do relator. Valores que os políticos usam para enganar suas bases, com obras na maioria das vezes superfaturadas.

Temos que mudar essa realidade que há décadas impede o Brasil de se desenvolver, não obstante sermos um dos países com enorme potencial; deveríamos figurar dentre as maiores potências mundiais.  Vamos votar corretamente. Temos que eliminar da política os abutres.

As próximas eleições serão nos dias 02 de outubro de 2022, em primeiro turno, e 30 de outubro, em segundo turno, quando teremos a oportunidade de renovar parte do senado federal ( infelizmente apenas 1/3), a Câmara Federal, o Chefe do

Por Editor1

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