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Coluna do Daniel de Freitas

 

Papel dos brasileiros do bem

 

No Brasil, mais que em outras nações,  a classe média tem um importante papel na recuperação  da democracia. Essa classe é que tem mais obrigação e meios de evitar os avanços dos comunistas/ socialistas.

Reitero,  não estamos vivendo um regime democrático. O Brasil vive uma batalha em que o povo almeja a democracia e há o grupo comunista  que quer o totalitarismo de esquerda.  Esse grupo está lutando para implantar o regime totalitário/comunista há séculos.  Não desiste, não obstante as inúmeras derrotas que vem sofrendo ao longo do tempo. Sua estratégia,  como em outros países comunistas, é manter o povo na pobreza e desinformado. Povo pobre e sem uma educação de qualidade é mais facilmente subjugado pelos déspotas. Onde o comunismo foi implantado, sem exceção,  houve uma matança da parte da população que ousou discordar desse regime, ao povo foi legada uma vida miserável, sem liberdade, e os donos do poder se concedem vidas de marajás. É assim em todos os países comunistas ou com regimes similares. Essa ideologia diabólica quer dominar o mundo.  E o que motiva os grupos que trabalham com afinco nesse sentido são os resultados conseguidos pelos déspotas que o implantaram na Coreia do Norte, na Rússia, na Nicarágua, em Cuba, Angola, Venezuela, em processo avançado de implantação no Chile, na Argentina, na Bolívia, dentre outras nações.  E o que acontece quando conseguem impor o comunismo, já citei acima. Vejamos apenas alguns exemplos de bilionários nas nações totalitárias com viés socialista/comunista. O presidente da Coreia do Norte, Putin na Rússia,  a família de Fidel Castro em Cuba, a família de José Eduardo Santos em Angola, Maduro na Venezuela, Ortega na Nicarágua,  Moraes na Bolívia e a família Kirchner na Argentina, onde o totalitarismo nem se consolidou ainda.

No Brasil temos o mais sólido exemplo de despotismo na pessoa do ex presidente Lula. Pensando que teria consolidado seu projeto totalitário, passou a chafurdar como um porco nos cofres públicos. Usou e abusou do dinheiro dos contribuintes brasileiros. É hoje um dos homens mais ricos do mundo. Não só ele, mas também sua família,  seus asseclas,  parceiros nos desvios do dinheiro público.

Esse ex presidente foi condenado em todas as instâncias do judiciário.  O próprio Supremo Tribunal Federal negou-lhe vários recursos e habeas-corpus e o manteve preso por mais de um ano.

Aí os brasileiros começaram a acreditar que as leis eram iguais para todos. E vieram à tona as falcatruas praticadas por vários ministros do STF, por vários integrantes do Congresso Nacional, dentre outros. Então os intocáveis, para não serem punidos e para continuarem a mandar no Brasil desmontaram todas as operações contra a corrupção.  Numa aliança incestuosa concluíram que para eles a melhor alternativa é a volta do ladrão de nove dedos, mesmo sabendo que isso é sentença de morte para nossa democracia. Esses imediatistas, inescrupulosos, somente pensam em seus bolsos e em seus próprios interesses.

O ministro Fachin, com integral apoio de seus pares, em decisão monocromática,  descondenou Lula, numa postura mais que tendenciosa, indecorosa. E ainda o reabilitou politicamente. Se isso não for prova da má intenção e da parcialidade do STF, não sei o que é.

O mesmo ministro Fachin preside atualmente o Tribunal Superior Eleitoral e será sucedido pelo maior inimigo do povo, a meu ver, Alexandre Moraes,  esse aí patrocinador do inquérito do fim do mundo,  que quer calar mais da metade dos eleitores brasileiros,  os conservadores, que apoiam o atual Presidente da República. Pergunto: dá para confiar que esses imbecis estão sendo honestos ao quererem manter um sistema eleitoral através de urnas não auditáveis? Ou será que é por isso que o Moraes disse que somos todos imbecis? Querem nos garfar. Querem impor um regime venezuelano no Brasil. Estou mais que convencido disso.

Diante desse quadro trágico o papel do povo de bem desse país é reagir. Temos que seguir as orientações do nosso Presidente. Temos que eleger pessoas de bem. Vamos fazer governadores, deputados e senadores que apoiem nosso Presidente.  Eu penso que o Presidente será obrigado, no momento correto, a usar as mesmas armas que o inimigo vem usando: a força. Há alternativa legal para ele agir. Não será necessário usar de meios ilegais e imorais como a ala de apátridas vem fazendo.

Por Editor1

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