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Coluna do Daniel de Freitas

27//05/2022- 14:05

PorEditor1

maio 27, 2022

A trupe do mal

 

Vou procurar me aprofundar num tema que já mencionei anteriormente.  No Brasil, de 1985 até 2017, nenhum partido atuou com base em alguma ideologia. Sarney, Collor, o próprio Itamar, Fernando Henrique, Lula, Dilma e Temer usaram do poder pelo poder, para interesses próprios e de seus respectivos grupos de amigos. Vivemos, nesse período,  sob  a mais podre e execrável politicagem, anti democrática.  Nesse período foi instalada no poder uma oligarquia inimiga do povo, com a intenção de se apoderar do país e subjugar o povo. Essa conjuntura cooptou quase todos os políticos brasileiros, que gostaram e se acostumaram com a  brincadeira autoritária, do enriquecimento fácil, da boa vida, da impunidade, do continuismo e aprofundamento na corrupção, da insensibilidade com o os problemas dos brasileiros, em especial com a classe mais pobre.

Antes de 1964 essa trupe pensou em implantar o autoritarismo pelo uso da força.  Essa é a forma mais comum que os socialistas / comunistas utilizam  – a força.  É como  a Coreia do Norte, a Rússia, a Nicarágua, Cuba, Venezuela, dentre outras nações, mantém os seus regimes totalitários, onde não existe a liberdade, mas a opressão. Só que para dominar um país pela força é preciso que as Forças Armadas do país sejam participes, na maioria das vezes sejam compradas. As Forças Armadas Brasileiras nunca se deixaram influenciar por essa corja. Em 1964 as Forças Armadas se posicionaram a favor do povo. Combateram e venceram os que queriam o regime comunista à força.

Com a devolução do poder aos civis, em 1985, os mesmos comunistas que, com apoio dos países que vivem nesse regime, tentaram se apoderar do Brasil à força,  mudaram de estratégia. Como perceberam que nunca cooptariam as Forças Armadas,  portanto nada conseguiriam à base da força, passaram a fazer uso de mentirosos bem preparados como Zé Dirceu, Fernando Henrique, Lula (o pior de todos os enganadores), Dilma, Temer e suas equipes de apátridas, dentre muitos outros.

E tenho que reconhecer que nesse período, longo que foi, a corja avançou muito com seu projeto de poder. Repito, montou uma máquina dominada pela oligarquia no Três Poderes. Ganhou a preferência das classes mais pobres.

O maior trunfo dessa trupe foi o apoio comprado da grande mídia. Todas as informações que chegavam ao povo brasileiro, veiculadas principalmente pelas redes televisivas, em especial por uma que hoje classifico como lixo, conduziam a população para onde bem entendessem. Essas mídias inescrupulosas  serão devidamente condenadas pela história.

Nossa sorte foi o advento das redes sociais de comunicação e do aparelho celular. Em 2017 um deputado do baixo clero – Jair Messias Bolsonaro, ressaltou o que os brasileiros já vinham absorvendo pelas redes sociais. Denunciou a esbornia política que dominava o Brasil.  Foi eleito Presidente da República,  democraticamente. Pequena parte do judiciário brasileiro auxiliou muito o país nessa percepção, ao bancar os processos contra a corrupção nos altos escalões ( só para lembrar os mais graves: mensalão,  petrolão,  lava-jato) Outros países não tiveram a mesma sorte e percepção que tivemos no Brasil e hoje pagam muito caro. Para não ir longe, fico com sul americanos Venezuela, Bolívia, Argentina e Chile.

No Brasil a democracia recuperou, com o novo presidente eleito, a seriedade e a honestidade no poder executivo.  Mas mesmo dentro desse poder ainda há falsetas de épocas passadas. Muitos, sobretudo na corte mais alta do judiciário e no Congresso Nacional.

Em outubro de 2022 vamos dar mais um passo à frente. Vamos votar em candidatos novos, não vinculados aos que hoje estão no congresso.

 

Por Editor1

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