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Um trabalho conjunto entre as Secretarias de Desenvolvimento Humano, Saúde e Educação está estudando a possibilidade de lançar um trabalho de amparo ao portador de necessidades especiais em Araxá. A pedra fundamental do projeto Viver Sem Limites foi lançada no início da semana, durante a visita do coordenador Ronaldo Peres do Amaral.

A ideia do projeto é envolver União, Estado e Municípios no sentido de implementar ações práticas voltadas para pessoas portadoras de necessidades especiais. O programa é baseado em quatro eixos principais: educação, acessibilidade, inclusão social e saúde, e, dentro dessas temáticas, são realizados projetos de melhorias ao portador.

Segundo Ronaldo, o programa é realizado em nível federal, com o envolvimento de 15 Ministérios e nasceu na Secretaria de Direitos Humanos, por meio da junção de outros programas de inserção da pessoa com deficiência.

O objetivo é prover benefícios de prestação continuada ao excepcional de 0 a 18 anos, além de cobrar adequações arquitetônicas para o portador, desenvolver a acessibilidade pedagógica para o aluno com deficiência, criar centros de reabilitação, além de outros benefícios.

Em outra linha, o Viver Sem Limites dispõe de uma parceria com o Banco do Brasil, para oferecer linhas de financiamento a juros de 0,5% ao mês, para compra de cadeiras de roda e até veículos adaptados. No total, a linha contempla cerca de 1.200 itens voltados aos portadores de limitação física e outras deficiências.

“É uma ação conjunta entre o Estado de Minas e as prefeituras locais, no sentido de melhorar as condições de vida dessas pessoas”, relembrou Ronaldo.

O governo do Estado acabou de assinar um convênio entre Secretaria de Desenvolvimento Social e os municípios mineiros para a capacitação de profissionais da área de educação e assistência social para formação de gestores do projeto nas cidades. Estes são incumbidos de direcionar trabalhos específicos para cada tipo necessidade. A notícia melhor é que Araxá já está inserida neste contexto, e a meta é que todos os alunos da rede pública sejam contemplados pelo programa.

Por Editor1

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