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simulador 1O simulador de direção veicular será obrigatório para os centros de formação de condutores (CFCs) do estado de São Paulo a partir de 14 de dezembro de 2015, informou o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-SP), esta semana. De acordo com o órgão, os candidatos à obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria B (carro) terão, obrigatoriamente, que realizar cinco horas/aula em simulador de direção veicular, uma delas reproduzindo a condução em período noturno. Em julho passado, Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu tornar obrigatória a utilização do simulador de direção veicular nas auto-escolas O pedido da volta da obrigatoriedade partiu dos Detrans de todo o país, segundo o Ministério das Cidades, ao qual o Contran está vinculado. Segundo a resolução do Contran, os CFCs tem até 31 de dezembro para se adaptar. No caso do estado de São Paulo, foi publicada uma portaria pelo Detran, na sexta-feira (6), definindo a exigência para 14 de dezembro. As aulas no simulador deverão ser realizadas após a conclusão do curso teórico, de 45 horas/aula, e antes da realização do exame teórico, informa o Detran-SP. Quem for obter a CNH B no estado de São Paulo poderá realizar, opcionalmente, até 8 horas/aula no equipamento, 4 simulando o ambiente diurno e 4 o noturno, de um total de 25 horas/aula de aprendizagem prática. No caso de quem for habilitado na categoria A (moto) e quiser adicionar a categoria B (carro) poderá fazer até 7 das 20 horas/aula no simulador, sendo 3 no ambiente noturno. De acordo com o Detran-SP, o simulador de direção veicular já é utilizado de forma opcional pelo candidato desde 3 de julho de 2014, com mais de 1 mil simuladores cadastrados no estado de São Paulo.

Vai e volta
O uso do aparelho deveria ter se tornado obrigatório para a categoria B em 2013, após as autoescolas terem tido um prazo para adquirir ou alugar o equipamento. Mas a data de validade foi adiada até que, em junho de 2014, o Contran decidiu que o uso do aparelho na formação de novos motoristas seria opcional. Naquela época, um simulador custava R$ 40 mil.

 

Por Editor1

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