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A Volkswagen anunciou esta semana a produção do Jetta Comfortline com motor 1.4 TSI no Brasil. O sedã é produzido desde julho de 2015 em São Bernardo do Campo (SP), mas até então era equipado com motor 2.0 flex, de 120 cv. Na linha 2016, o Jetta aposenta finalmente o antiquado propulsor aspirado e se moderniza com motores turbo, desde a versão básica Trendline 1.4 até a topo de linha Highline (2.0 TSI) – todas vindas de Puebla, no México. Complementando a importação, o modelo intermediário feito no ABC paulista combina o 1.4 TSI com transmissão automática de 6 marchas, com função Tiptronic. De acordo com a Volkswagen, o motor 1.4 TSI do Jetta é movido apenas a gasolina, diferentemente do Golf, que ganhou opção bicombustível na nacionalização. No entanto, o Jetta 1.4 ganhará os mesmos 150 cavalos do Golf. Antes da nacionalização, a Volkswagen utilizava um  motor 1.4 TSI com 140 cv. Ao G1, a Volkswagen explicou que a produção nacional do Jetta apenas complementa a importação do México, que não faz motores flex. Assim, o Jetta passa longe das bombas de etanol para manter o padrão nas versões importadas ou nacionais. Segundo a empresa, a aposentadoria do propulsor 2.0 aspirado vai melhorar o consumo de combustível do sedã, o que ajudará a marca a cumprir as leis para redução de emissão de poluentes. A fabricante não divulgou os vw_jetta_14novos preços do Jetta, que custava a partir de R$ 75.290 na versão Trendline com motor 2.0 aspirado. A Comfortline passava para R$ 80.790. Com o 2.0 TSI, de 211 cv, o Jetta Highline era vendido a partir de R$ 102.990. O sedã começou a ser vendido no Brasil em 2006 e recebeu o prenome “Novo” em 2011, com a primeira reestilização. No ano passado, ele apareceu com dianteira redesenhada, destacando os filetes horizontais da grade.

Por Editor1

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