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Além de receber uma aula sobre corridas de carros elétrico, o Príncipe William acelerou o carro da Extreme E no circuito de Knockhill, Escócia. A categoria usa o esporte para destacar os problemas relacionados à mudança climática global.

O Príncipe William foi recebido pelo CEO e fundador da Extreme E Alejandro Agag, impulsionador da revolução do automobilismo elétrico, o CEO da AFC Energy, Adam Bond, e por membros de duas das equipes britânicas da Extreme E: George Imafidon, engenheiro júnior da equipe X44 de Lewis Hamilton, e a piloto Catie Munnings, que compete pela equipe Andretti United, e esteve presente para mostrar ao Príncipe como obter o máximo do carro de corridas elétrico da Extreme E.

Além de aprender mais sobre eletrificação, meio ambiente e a igualdade de gênero que a série promove, a visita deu ao Príncipe a oportunidade de conhecer a bateria de combustível de hidrogênio da Extreme E – criada em colaboração com a empresa britânica AFC Energy – que carrega sua frota de corridas elétricas utilizando energia de emissão zero.

A experiência serve para promover COP 26 (a conferência da ONU sobre as mudanças climáticas), que será realizada em Glasgow no final deste ano, já que o Duque e a Duquesa de Cambridge estão visitando projetos inovadores na Escócia que buscam resolver os problemas oriundos da mudança climática global.

Esqueça todos os estereótipos sobre o nióbio que você ouviu falar nos últimos tempos. Classificado como metal de transição, é um material resistente a corrosão e um supercondutor – o que faz com que tenha aplicações tecnológicas em aços de alta resistência, lentes óticas, aceleradores de partículas, implantes ortopédicos, turbinas aeronáuticas e muito mais, segundo a CBMM (Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração).

A empresa é a maior produtora global de nióbio, com participação de 80%. Para divulgar o potencial do material para a indústria automotiva, a companhia está trabalhando com a organização da Extreme E, competição que quer ser o Rali Dakar dos SUVs elétricos. Criada por Alejandro Agag, que também inventou a Fórmula E, a nova corrida acontecerá em lugares inusuais a até inóspitos do planeta em uma viagem para mostrar os problemas ambientais da Amazônia com o desmatamento, do Himalaia com o derretimento das geleiras, do Ártico, entre outros.

Por Editor1

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