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Coluna do Daniel de Freitas

25//03/2022- 11:14

PorEditor1

mar 25, 2022

Risco de vida

 

Há muitos inimigos do Presidente Bolsonaro, dentro e fora do Brasil.

Dentro do Brasil estão os grupos que usaram e abusaram do dinheiro do povo e que, concomitantemente, tentaram implantar de forma sutil, um regime ditatorial, nos moldes que grupos venezuelanos, bolivianos, venezuelanos, dentre outros, conseguiram impor aos seus respectivos povos. Em todos esses países as populações estão agora submetidas a regimes políticos autoritários e sofrendo com as más gestões econômicas de seus líderes. E essas populações, invariavelmente, desejam voltar ao regime democrático, escolha que não lhes é mais permitida. Instalado o regime autoritário,  suprime-se a liberdade geral e a de escolha da sociedade, que em regra geral passa a ser nivelada por baixo, não raras vezes é condenada à fome e à miséria.  Apenas as oligarquias desses países  tem acesso a uma vida de altíssimo padrão.  Não vê isso quem não quer, pois os exemplos estão por toda parte, em Cuba, na Nicarágua, em Angola, na Venezuela, etc, etc.

A situação ideal para os oligarcas brasileiros é que volte ao poder executivo no Brasil um presidente desonesto e permissivo. Ou seja, querem um poder executivo corrupto e parceiro dos políticos e asseclas da mesma genealogia.

O poder legislativo está dominado ainda por deputados e senadores que atuaram de forma indigna nas últimas décadas. E querem continuar com essa condição desonesta, a se perpetuarem no poder legislativo. Alguns poucos políticos, na maioria novatos, tentam implantar um regime democrático e honesto, mas conseguem pouquíssimos avanços, pois que a maioria quer manter o povo na subserviência.  A máquina que foi montada, em apoio ao regime autoritário e inescrupuloso, que governou o Brasil por mais de 30 anos, da qual faz parte quase todo o poder judiciário, com destaque para a cúpula desse poder, não quer perder toda a mordomia, os direitos mal adquiridos,  as condições de vida de reis e marajás às nossas custas.

De fora do Brasil surgem os inimigos de um regime que nosso Presidente quer recuperar. Inimigos que recebiam dos governos de esquerda esquerdistas  quantias exorbitantes, das quais devolviam parte aos governantes brasileiros da época, sob forma de propinas. Dívidas que nós que pagamos impostos estamos sendo obrigados a assumir, pois os nossos devedores socialistas nunca tiveram a intenção de pagar. Descalabro que nosso Presidente bloqueou, o que tem permitido que, nessa conjuntura internacional difícil, sob os efeitos deleterios da pandemia, nós estejamos levando uma vida relativamente normal. Aliás Bolsonaro hoje representa um núcleo raro, no mundo, de regime conservador. Regime que defende a família como a célula principal da sociedade; defende a parte mais importante da nossa Constituição Federal,  no que concerne ao respeito devido à vontade do povo; defende uma gestão honesta e um regime econômico liberal; defende o nosso direito de sermos cristãos. Tudo o que a esquerda queria eliminar da vida e dos costumes dos brasileiros.

E por tudo que foi exposto nosso Presidente corre sério risco de vida. Tanto os inimigos internos, como os externos não teriam escrúpulo em eliminá-lo. Outros agentes políticos podem ter sido eliminados no passado. A suspeita mais forte de uma eliminação por motivos políticos e econômicos que teria a autoria da esquerda brasileira foi o assassinato de Celso Daniel,  então prefeito de Campinas-SP,  que teria se colocado contra a prática desonesta do PT.

Quem quiser que toda essa sujeira e desonestidade que limpamos em 2017 volte para Brasilia, que vote novamente em políticos da esquerda ou mesmo em outros partidos tradicionalmente desonestos.

Eu quero um país democrático e tenho muita esperança em que conseguiremos esse feito. Não vaí ser fácil,  mas entendo que, conhecendo o caminho, como agora temos a obrigação de conhecer, não podemos nos perder novamente.

 

Por Editor1

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