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Em viagem ao Japão no fim de junho, o presidente Jair Bolsonaro voltou a colocar o nióbio no noticiário ao falar sobre uma “bijuteria” feita com o mineral. O que talvez ele não saiba é que está em desenvolvimento um uso muito mais nobre para o nióbio. A brasileira CBMM, dona de 78% do mercado global do produto, investiu 7 milhões de dólares numa fábrica piloto em parceria com o conglomerado japonês Toshiba para desenvolver baterias de carros elétricos que utilizam o nióbio. Nos testes, as baterias podem ser carregadas em apenas 6 minutos, com autonomia de 350 quilômetros. O equipamento pode chegar ao mercado em dois anos. Atualmente, o nióbio da CBMM é usado para aumentar a resistência e a flexibilidade de ligas de aço utilizadas, por exemplo, na fabricação de carros e na construção civil. ( Revista Exame)

 

Por Editor1

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