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Já diplomado, no último dia 19 de dezembro pela  Justiça Eleitoral, o governador eleito de Minas Gerais, Romeu Zema Neto do Partido Novo, começa a trabalhar, dia primeiro de janeiro de 2019, mas a posse dele só vai acontecer no próximo dia 10 de janeiro.  Diferentemente da tradição mineira, segundo a qual, após a posse na Assembleia Legislativa, os novos governadores recebem a transmissão do cargo em solenidade no Palácio da Liberdade, em 10 de janeiro de 2019, Romeu Zema (Novo) receberá de Fernando Pimentel (PT) o Grande Colar da Inconfidência na própria casa legislativa. A posse de Romeu Zema e de seu vice, Paulo Brant (Novo) se iniciará às 9h, em reunião solene na Assembleia Legislativa. Às 11 horas, foi programada uma solenidade de início da nova gestão na Cidade Administrativa. E na sequência, Zema seguirá para Brasília, onde acompanhará a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) às 15h no Congresso Nacional.   E o futuro governador do estado, Romeu Zema, o único eleito pelo Novo, está cumprindo suas promessas. Para começar, reduziu as secretarias de 21 para 11, o que é importante não só para diminuir despesas, como para possibilitar ao governador ter condições de comandar de fato o governo. Segundo Romeu, “Nenhum gestor consegue lidar direta e rotineiramente com mais de 10 ou no máximo 12 subordinados, e o número excessivo de secretarias, como em Brasília, acaba criando secretários de primeira classe (que estão sempre com o governador), de segunda (que despacham de vez em quando com ele) e de terceira, os que passam toda a gestão sem entrar no gabinete do chefe. Além disso, secretarias demais levam à criação de feudos no governo”

Por Editor1

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