A partir do dia 28 de março de 2016, o contribuinte de Araxá, terá que desembolsar mais dinheiro para pagar o IPTU 2016. De acordo com o Secretário Municipal de Fazenda e Planejamento do município, Fernandes Cândido de Barros, este ano, o Imposto Predial e Territorial Urbano terá um aumento em torno de 10,71%. Ao JORNAL INTERAÇÃO, ele revelou que, “ o reajuste é feito com base no índice de reajuste do IPTU que é medido pelo IPCA-Especial e praticado em todo Brasil”. Ainda de acordo com Fernandes, “ em nossa cidade o contribuinte terá opções e facilidades e descontos para pagar o imposto. Aquele contribuinte que optar pelo pagamento em cota única terá desconto de 10%, ou poderá parcelar em até 10 pagamentos. As guias do IPTU 2016, estarão disponíveis a partir do mês de fevereiro na internet para antecipação de pagamento, mas também serão entregues em cada domicílio via Correios”. A respeito do momento de crise econômica e da falta de dinheiro do trabalhador no início de cada ano, onde uma avalanche de dívidas bate à porta, como IPTU, IPVA e material escolar, o Secretário Municipal de Fazenda e Planejamento do município, Fernandes Cândido de Barros, disse que, “ a estimativa real de arrecadação com o IPTU 2016 no município de Araxá, este ano é de uma receita de cerca de R$ 16 milhões. Mas infelizmente, por causa de todas essas dificuldades econômicas e sociais que assolam o Brasil, existe uma forte tendência de que apenas 50% dos contribuintes paguem o imposto, fato que aconteceu em 2015”. Fernandes disse que, “ é muito importante que o cidadão de nossa cidade pague o IPTU, pois esse dinheiro arrecadado tem destino certo e aplicação para projetos, serviços e obras que irão beneficiar o próprio contribuinte. Com os recursos do imposto. Por exemplo, 15 % da arrecadação são aplicadas na saúde e 25% na educação”. Finalizando o Secretário Municipal de Fazenda e Planejamento do município, Fernandes Cândido de Barros, alertou que, “ a falta de pagamento do IPTU pode acarretar multa, juros, atualização monetária, inscrição no Cadastro de Inadimplentes da Prefeitura (Cadin Municipal), inscrição na Dívida Ativa, instauração de processo de execução fiscal e em última instância, pode levar o imóvel a leilão para satisfação do crédito tributário”.