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PROJETO ECOAR de volta em Araxá nos meses de outubro e novembro, trazendo um novo espetáculo voltado para a sustentabilidade do planeta, e que está inserido na sua programação anual de atividades com temáticas ambientais. ‘O SEGREDO DE ATLÂNDIDA’ começa a ser apresentado a partir da próxima segunda feira ( dia 05 de outubro), em escolas da rede pública de ensino da zona urbana e rural da cidade, instituições e teatro municipal.

A ideia é levar informação, entretenimento e promover o debate dos principais assuntos relativos aos problemas ambientais. Desde a sua criação em 2007, já foram apresentados vários espetáculos que abordaram temas como AQUECIMENTO GLOBAL, PRESERVAÇÃO DAS FLORESTAS, PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO, ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, entre outros. Com o Segredo de Atlândida, as crianças irão descobrir os valores da amizade, da solidariedade, do preservação, da tolerância e da equidade através de uma grande aventura pelo reino encantado , lugar onde tudo é perfeito e a natureza é mantida intacta. A produção sempre conta com cenários impecáveis, trilha sonora de qualidade composta pelo cantor Paulinho Pedra Azul, e a direção e atuação do Reticências Núcleo de Artes Cênicas de BH. A idealização do projeto é da UIRAPURUS ARTE E CULTURA e o apoio é novamente da CBMM via Lei Federal de Incentivo a Cultura.

Sinopse do ‘ Segredo de Atlântida’

Uma noite, o menino Téo vai dormir a contragosto, levado por seus pais, quando, de repente, passa a ouvir batidas na sua janela.

Assustado, ele e seu cachorro, Bombom, vão até a janela e se deparam com Dandara, uma menina habitante de Atlântida, o reino perdido. Dandara prova a Téo que é uma Atlante, lendo seu pensamento e fazendo algumas pequenas mágicas. Diz a ele que em Atlântida tudo era muito equilibrado: as cidades eram tranquilas; o cuidado com as ruas e avenidas era primoroso, fosse no centro ou nos bairros mais afastados; eram avenidas e ruas limpas, sem nenhum papel no chão; os parques abrigavam muitas espécies de aves, inclusive diversas que não existiam na terra, que voavam entre as árvores e se banhavam em lagoas de águas cristalinas; nas praças e jardins cresciam flores das espécies mais exóticas em profusão; os rios que atravessavam as cidades corriam ligeiros e nas águas puras de seus leitos havia muitos peixes. Quanto às pessoas, Dandara lhe fala que as crianças brincavam alegremente por todas as partes e estudavam em escolas onde aprendiam com muito entusiasmo, pois eram bem cuidadas e alimentadas; todos os habitantes de Atlântida andavam com calma e o trânsito era muito ordenado; o ar que se respirava era puro, muito puro e, por onde quer que andassem, o padrão de moradia era o mesmo; o tempo que sobrava era usado pelos cidadãos para o aprimoramento de suas diversas habilidades, físicas e artísticas. Por fim, Dandara esclarece que em Atlântida as matas ciliares são intactas e as florestas perfeitamente preservadas; na agricultura, não se agredia o meio ambiente, pois não se usava nenhum produto que pudesse prejudicar a cadeia alimentar e os recursos naturais; a produção de alimentos é de qualidade e em quantidade suficiente para toda a população, e que por lá não existe lixão, nem aterro sanitário.

Dandara explica a Téo que, entretanto, o Cristal de Atlântida, peça legendária que mantém Atlântida em perfeita harmonia, foi roubado por – acredita ela – um habitante da terra. Conta-lhe como tudo aconteceu e pede-lhe que vá com ela até Atlântida, reaver o objeto. Em troca, ajudará Téo a salvar a terra dos graves problemas que a afligem.
Em Atlântida, Hera, a mulher que roubou o Cristal, tenta sair do lugar, mas, para fazê-lo, tem que passar, depois de ter enganado o Dragão do Mar, pelos Cangurus Tubarões, Sereia Baleia e por fim por Téo, Dandara e Bombom, que chegaram a Atlântida.

Presa pelos últimos e levada até Netuno, todos descobrem, por fim, que Hera, na verdade, descobriu o Segredo de Atlântida e só queria com ele também salvar a terra de seus inúmeros desastres ambientais.

Netuno, após refletir, deixa que todos se vão e promete, a partir daquela data, ajudar a terra a se transformar. A partir daquela data, Téo será por ele ungido para ajudar a implantar na terra os valores da amizade, da solidariedade, do preservacionismo, da tolerância e da equidade, fazendo de nosso mundo um lugar muito parecido com Atlântida, onde a natureza é mantida intacta e não há desigualdades sociais. Mas Téo fará isso naturalmente, sem ter consciência de sua árdua missão, para que possa também desfrutar de sua infância.

Dandara volta com Téo para o seu quarto. Diz que, quando ele acordar, não vai ter certeza se tudo aconteceu ou se foi só um sonho.

Os pais de Téo o acordam para um novo dia.

Ele acorda feliz com o sonho, mas, ao mesmo tempo, triste, por ter visto como é bom viver num lugar (em sonho?) onde todas as coisas são perfeitas.

Ele e Bombom sonham com o dia em que tudo na Terra será como em Atlântida.

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Por Editor1

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