Comunidade de Araxá, será brindada mais uma vez, no dia 12 de junho ( sexta-feira), a partir das 20 horas, com mais uma grande apresentação da famosa e respeitada da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. O concerto será aberto ao público e terá como palco a área externa do Teatro Municipal de Araxá. Um espetáculo com a marca da Prefeitura de Araxá por meio da Fundação Cultural Calmon Barreto, Secretaria Especial de Turismo e parceiros. Segundo revelou a  Presidente da Fundação Cultura Calmon Barreto, Magaly Cunha, à  reportagem do JORNAL INTERAÇÃO, “ trata-se de uma apresentação muito especial. O programa e o repertório deles são fantásticos e vale a pena assistir. As vezes a pessoa diz que não gosta de música erudita e não entende muito; mas o programa que foi elaborado e escolhido para ser apresentado em Araxá, vai agradar a qualquer tipo de público, pois é variado e muito bom mesmo.” Ainda segundo Magaly Cunha, “ será  uma oportunidade única de lazer para toda a família, inclusive para os alunos das escolas de músicas, para aqueles jovens que estão iniciando na carreira musical e instrumental, será um ganho muito grande profissionalmente.”

A rica história da Filarmônica mineira:

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais é um grupo sinfônico criado em 2008, em Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais. Em suas primeiras temporadas, a Filarmônica de Minas foi bem recebida pelo público e pela crítica por causa da qualidade de seu trabalho, sendo considerada uma das melhores orquestras do Brasil. Tem como Diretor Artístico e Regente Titular o maestro Fabio Mechetti, sendo seu Regente Associado o maestro Marcos Arakaki. Em 21 de fevereiro de 2008, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais fazia sua estreia oficial no palco do Grande Teatro do Palácio das Artes. O programa apresentado incluía o Hino Nacional Brasileiro, seguido pela Sinfonia nº 9, op. 125, “Coral” de Beethoven, ambas sobre regência do maestro Fabio Mechetti. Fundada por iniciativa do Governo de Minas Gerais, a Filarmônica foi criada em fevereiro de 2008 com o intuito de inserir o Estado nos circuitos nacional e internacional da música clássica. O grupo é composto por cerca de 90 instrumentistas vindos de Minas e de outras tantas partes do Brasil e do mundo. Em 2010, recebeu o Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA) como melhor grupo erudito nacional. Em duas edições, 2009 e 2010, a Orquestra foi indicada ao Prêmio Carlos Gomes como melhor orquestra brasileira. O maestro Fabio Mechetti recebeu o Prêmio Carlos Gomes como melhor regente brasileiro de 2008 por seu trabalho com a Filarmônica. A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais é administrada pelo Instituto Cultural Filarmônica, entidade privada sem fins lucrativos que possui o título de Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), é parceira do Governo de Minas neste projeto. A estruturação e manutenção da Filarmônica de Minas Gerais é viabilizada por um termo de parceria firmado pelo Instituto com a Fundação Clóvis Salgado, entidade vinculada à Secretaria de Cultura do Estado de Minas Gerais. O modelo de gestão adotado permite maior agilidade nas decisões e ações, ao mesmo tempo  que preserva a transparência e eficiência essenciais ao Poder Público. A Filarmônica de Minas pode receber tanto recursos públicos como da iniciativa privada, através das leis de incentivo à cultura ou de doações. Desde seu primeiro ano de atividades, a Orquestra tem como principal financiador o Governo de Minas, sendo o leque de apoiadores e patrocinadores ampliado a cada temporada. Finalizando a Presidente da Fundação Cultural Calmon Barreto de Araxá, Magaly Cunha, disse que, “ sob a regência do maestro Marcos Arakaki, apresentado ao público de nossa cidade, um seleto repertório com oito músicas que tem no programas; Thaikovsky, Dovorák, Prokofiev, Vaughan – Williams, Wagner, e Carlos Gomes.”