Estados Unidos, França, Japão e outros países estão se organizando desde a última terça-feira (28) com operações para retirar seus cidadãos de Wuhan, epicentro da epidemia de coronavírus que deixou até o fechamento desta edição mais de 106 mortos na China e 4.500 infectados, ao mesmo tempo que foram registrados os primeiros casos de contágio fora do território chinês. A Organização Mundial da Saúde (OMS) não recomenda, porém, a saída dos estrangeiros retidos em Wuhan, declarou nesta terça-feira seu diretor-geral, Tedros Adhanom Gebreyesus, durante visita a Pequim, informa um comunicado publicado pela diplomacia chinesa. “Na situação atual, é preciso manter a calma. Não é necessário reagir com excesso”, acrescentou o diretor-geral da OMS, segundo a nota. O presidente chinês, Xi Jinping, afirmou que seu país trava uma importante batalha contra o “demônio” do novo coronavírus e pediu transparência nos esforços do governo para conter a epidemia. Biólogos indicam que há probabilidades de que o novo coronavírus tenha sido transmitido pelo contato com cobras ou morcegos selvagens, vendidos no mercado de Wuhan. Depois de infectar um ser humano, o novo coronavírus é transmitido de pessoa a pessoa, como uma gripe. No Brasil o Ministério da Saúde investiga um caso suspeito em Belo Horizonte de uma estudante que viajou para aa China e voltou com os sintomas da doença. Os sintomas são:
- Febre.
- Tosse.
- Falta de ar e dificuldade para respirar.
- Problemas gástricos.
- Diarreia.