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Criado em 2015, o Setembro Amarelo tem como objetivo a conscientização para prevenção do suicídio. Em seu quinto ano, a campanha tem crescido devido ao aumento desenfreado de casos de transtornos mentais, como a depressão, muitas vezes responsáveis por criar nas pessoas o desejo de tirar a própria vida. Para combater esse mal, o Setembro Amarelo alerta para a necessidade de falar sobre depressão, suicídio e outros transtornos que ainda são considerados tabus em diversos setores da sociedade. “É um mal silencioso, pois as pessoas fogem do assunto e, por medo ou desconhecimento, não veem os sinais de que uma pessoa próxima esteja com ideias suicidas”, aponta o movimento. Dados divulgados pela própria OMS corroboram com o que diz o movimento. De acordo com o órgão, nove em cada 10 casos de suicídio poderiam ser evitados. Por isso, a necessidade de busca por ajuda de pessoas com transtornos mentais, mas também de sensibilização daquelas que estão ao redor de quem apresenta comportamentos que indicam tendências suicidas. Estudos chancelados pela OMS em 2018 mostram que 800 mil pessoas se suicidam todos os anos, e que essa é a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. No Brasil, os números também assustam. Em setembro do ano passado, o Ministério da Saúde revelou que, em média, um caso de suicídio acontece a cada 46 minutos no país. Em Áraxá algumas ações serão realizadas para ampliar o enfrentamento a esse mal silencioso.

 

 

Por Editor1

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