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A estudante Flávia da Silva Mota, do 9º Período do Curso de Direito do Centro Universitário do Planalto de Araxá (UNIARAXÁ), participou do XXVIII Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Direito (CONPEDI), realizado nos dias 19, 20 e 21 de junho, em Goiânia/GO. Tendo, como tema, “Constitucionalismo Crítico, Políticas Públicas e Desenvolvimento Inclusivo”, o evento promove os estudos jurídicos e o desenvolvimento da Pós-graduação em Direito, no Brasil.  Mota apresentou a pesquisa intitulada “Os Aspectos da Violência Psicológica, na Lei Maria da Penha e a Responsabilização, nos termos do Artigo 129, do Código Penal Brasileiro”, em pôster. Para participar do CONPEDI, foi necessária a submissão e aprovação do trabalho pela Comissão Avaliadora do evento.  Classificado entre os 25 melhores apresentados, o Pôster foi avaliado por Professores Doutores e recebeu nota máxima. A aluna, ainda,foi convidada a ingressar no Mestrado. Para ela, a experiência “possibilitou entender e refletir, junto aos demais participantes e profissionais, que possuem uma óptica completamente diferente da minha, o quão amplo é o tema que eu me propus a estudar ou ouvir”.  A participação em um evento jurídico da importância e envergadura doCONPEDI, ampliou os horizontes e, nas palavras de Mota, “fez ver que não há uma maior ou melhor estrutura ou conhecimento de alunos de faculdades federais em detrimento dos alunos de universidades particulares; os temas que ecoam lá, também refletem aqui, de forma que os trabalhos apresentados – nos mesmos grupos de trabalhos – havia, de alguma maneira, similitudes, independentemente da região ou formação do autor”.  Além dela, o Professor e Coordenador Adjunto do Curso de DireitoAlmir Garcia Fernandes, orientador de Mota, também apresentou seu Artigo Científico no CONPEDI. O evento, criado em 17 de outubro de 1989, consiste narepresentação da Sociedade Científica de Direito, no Brasil. É organizado por uma Associação Jurídica de Direito Privado e sem fins econômicos; cujas ações respondem ao desafio de projetar a pesquisa jurídica para o avanço social, no Brasil.

Por Editor1

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