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O governador Romeu Zema participou, na semana passada, de um encontro com o presidente Jair Bolsonaro e lideranças da Câmara e do Senado Federal, em Brasília. Na pauta, discussões sobre a Reforma da Previdência e um novo pacto federativo, como forma de aumentar a arrecadação dos estados. Na ocasião, o governador defendeu a privatização para adesão de Minas ao Plano de Recuperação Fiscal. “Sabemos que são medidas que enfrentam resistência da população e dos deputados, mas vamos mostrar, com a maior transparência possível, a situação de caixa do Estado, que é acionista dessas empresas. Vamos deixar claro o quanto Minas e os mineiros vão perder, caso essas empresas continuem na mão do Estado”, declarou. Ao final do encontro, realizado na casa do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, Zema e os outros 24 governadores e vice-governadores participantes assinaram uma carta que foi enviada aos chefes do Executivo e do Legislativo, contendo seis reivindicações, entre elas a revisão da Lei Kandir; a implementação imediata pelo governo federal de um plano abrangente e sustentável que restabeleça o equilíbrio fiscal dos estados e do Distrito Federal; e a regularização adequada da securitização de créditos dos estados e do DF, buscando o fortalecimento das finanças dos entes federados. Outro ponto da carta é a defesa da “manutenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), permanente e dotado de status constitucional que atenda às reais necessidades da população brasileira no tocante à educação.

 

Por Editor1

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