Logo Jornal Interação

O que era para ser um dia tranquilo e de planejamento sobre o que fariam no final de semana, se tornou uma tragédia para 10 jovens que aspiravam o estrelato no futebol, como seus três amigos que conseguiram escapar do incêndio no CT do Flamengo, no Ninho do Urubu. Na última sexta-feira de manhã, por volta das 5h30 a notícia começou a circular e rapidamente comoveu o mundo. O incêndio no alojamento das categorias de base do Flamengo,  no Rio, colocou um prematuro ponto final em dez promissoras carreiras no futebol. Jovens de 14 a 16 anos de cinco Estados do Brasil moravam em contêineres, longe das suas famílias, mas ainda assim estavam realizados – jogavam em um grande clube do futebol brasileiro e sonhavam com o estrelato profissional.  Um incêndio no CT do Flamengo, em Vargem Grande, zona oeste do Rio, nas primeiras horas da manhã do dia 8 de fevereiro, causou a morte de dez pessoas e mais três ficaram feridas. Morreram: Arthur Vinícius, Bernardo Pisetta, Pablo Henrique, Vitor Isaías, Gedson Santos, Áthila Paixão, Christian Esmério, Rykelmo Viana, Jorge Eduardo dos Santos e Samuel Thomas. Ficaram feridos os  jovens Jhonata Cruz Ventura, Cauan Emanuel Gomes Nunes e Francisco Dyogo Bento Alves. Pouco depois da morte dos garotos, já deu início a uma intensa investigação por parte das mais variadas autoridades. A Secretaria da Fazenda diz que o Flamengo pagou 10 de 31 multas por irregularidades no Centro de Treinamento. Foi revelado também que o projeto original do CT determinava que o espaço onde ficava os contêineres que serviam como alojamento para os garotos, deveriam ter apenas um jardim e um estacionamento. Uma das vítimas do incêndio, contou à Polícia que havia “gambiarra” nos ar condicionado.

 

Por Editor1

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *