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A EDG, empresa de tecnologia fundada pelo piloto Lucas di Grassi, traz ao mercado brasileiro a EDG Niobium e-Bike, a primeira bicicleta elétrica urbana 100% projetada, desenvolvida e fabricada no Brasil. O produto, pensado para ser um meio de transporte mais acessível, tem custo ao usuário mais baixo que o do transporte público. Mobilidade limpa, de emissão zero de poluentes, em harmonia com as exigências ambientais. Lucas di Grassi é piloto de renome internacional. Atual campeão mundial da Fórmula E, categoria de carros elétricos, o competidor da Audi Sport é também CEO da Roborace, uma modalidade de competição entre carros autônomos. Seu conhecimento técnico e experiência no desenvolvimento de veículos elétricos o levou a fundar a EDG em parceria com a Electric Dreams, empresa baseada no Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP). Com a colaboração de engenheiros aeroespaciais, Lucas desenvolveu a EDG Niobium e-Bike, a única bicicleta elétrica do país capaz de rodar até 100 quilômetros sem precisar de recarga. Para aumentar sua autonomia, durabilidade, resistência e eficiência, o quadro da bike é feito em nióbio, fruto da parceria com a CBMM (Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração), que fornece o material, muito usado na indústria de alta tecnologia – como em aparelhos de ressonância magnética e até mesmo na propulsão de foguetes. Outro fator determinante para a maior autonomia do mercado nacional entre as bicicletas elétricas é sua bateria de íons de lítio, mesmo material usado nos veículos de alta tecnologia, como a bateria usada na Fórmula E. A peça fica alojada no interior do quadro de nióbio, o que distribui a massa do conjunto, que no total pesa apenas 15 quilos. Com porta USB-C, seu tempo de recarga é de 25 km de autonomia por 1 hora de carga. A EDG já possui tecnologia para uma recarga de 6 minutos para 100 quilômetros. Além disso, a EDG Niobium e-Bike conta com sistema de recuperação energética, como acontece nos carros da Fórmula E  da Fórmula 1: a energia das frenagens é transformada em eletricidade que retorna à bateria.  O fundador da EDG justifica a opção pelo projeto da e-bike. “O carro elétrico ainda é uma realidade distante no Brasil, muito disso em virtude da ausência de infraestrutura para recarga destes veículos. Por isso, o primeiro meio possível de transporte movido a eletricidade, com capacidade de adesão em massa, na visão geral de transformar a mobilidade urbana brasileira, tem de ser a bicicleta, que tem o menor custo por quilômetro rodado, o que é 167 vezes mais eficiente do que um automóvel leve”, afirma Di Grassi. “A bike elétrica é o primeiro passo. Nosso planejamento a longo prazo é usar esse know-how para transformar a indústria da mobilidade no mundo”, conclui.

Maiores informações sobre vendas e valores da EDG Niobium e-Bike serão anunciadas posteriormente.

EDG NIOBIUM e-BIKE: Informações Técnicas

Peso: 15 kg

Potência do Motor: 700 W

Torque Máximo: 47 N.m

Velocidade Máxima: 50 km/h (limitada em vias públicas a 25km/h)

Autonomia: 100 Km

Bateria: Em íons de lítio com células 21700 de tecnologia automotiva e carregamento por USB-C

Quadro: Feito em liga de aço-nióbio com desenho estrutura de suspensão feito por computador

Conectividade: smartphone via Bluetooth para iOS e Android

Software e Controles: Sistemas KERS e ABS de freio traseiro, 3 modos de controle de assistência elétrica, GPS integrado, Rede Mesh de dados do usuário, computador de bordo interno

Comprimento: 1,78m

Largura: 0,62m

Altura: 0,97m

Altura do Assento: Ajustável

Distância Entre Eixos: 1,07m

Por Editor1

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