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Movimento resultará em um manifesto oficial a ser encaminhado a todas as lideranças políticas votadas em Araxá e Região. Primeira reunião aconteceu na última quinta-feira, 23. Trabalhadores, estudantes e movimentos sociais de todo o Brasil terão pela frente uma série de mobilizações para barrar os retrocessos proposto pelo Governo Federal. Como parte dessa mobilização nacional, os sindicatos de Araxá organizam uma manifestação conjunto contra as reformas trabalhistas e da Previdência neste mês de março. Trabalhadores de todas as categorias serão convocados para participarem do movimento através das redes sociais e anúncios em veículos de comunicação da cidade. O objetivo é colher assinaturas em um manifesto oficial que será encaminhado a todas as lideranças políticas votadas em Araxá e nos municípios que compõem a base das entidades sindicais que aderirem à mobilização.  Três manifestações nacionais já estão marcadas para os dias 8, 15 e 31 de março. Os sindicalistas araxaenses se reúnem nesta quinta-feira, 2, para decidirem a data da mobilização na cidade. A expectativa é que os araxaenses vão às ruas no dia 15, “Dia Nacional de Luta Contra a Reforma da Previdência”, e no dia 31, data do golpe militar em 1964. O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Extração de Metais Básicos e Minerais Não-Metálicos de Araxá (SIMA), o Sindicato dos Bancários de Araxá, o Sindicato dos Empregados no Comércio de Araxá e Tapira, o Sindicato dos empregados no comercio Hoteleiro e Similares de Araxá (Sintha) e Sindicato dos Servidores Municipais de Araxá e Região e o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE) já confirmaram adesão ao movimento. De acordo com o presidente do Sinplalto, Hely Aires, o objetivo é  mostrar oficialmente a indignação dos trabalhadores e estudantes araxaenses contra a proposta de reforma da previdência apresentada pelo governo de Michel Temer, que tramita na Câmara dos deputados como PEC 287/2016. “A sociedade araxaense não pode ficar de braços cruzados, temos que nos unir, debater sobre o assunto e nos mobilizarmos contra essas reformas trabalhistas e da Previdência. Esse movimento cobrará de todas as autoridades políticas  um posicionamento a favor dos trabalhadores. Quem votar a favor da PEC 287/2016 será contra a classe trabalhadora. E nós vamos cobrar”, destaca o sindicalista.

Por Editor1

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