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foto(13)Na manhã da última sexta-feira, dia 22 de julho de 2016, a  Polícia Civil de  Araxá, cumpriu mandados de busca e apreensão na sede da Comunidade Afro Brasileira de Araxá (Coafro). Durante o cumprimento dos mandados foram apreendidos computadores, arquivos, documentos, impressoras, e  outros objetos que, segundo as investigação, estariam em estado de abandono. Em entrevista o Delegado responsável pelo caso, Dr. Renato de Alcino, as investigações são relacionadas aos bens adquiridos com recursos públicos, que foram repassados em 2014, durante a interinidade do ex-prefeito Miguel Júnior. Ele disse que, “ no decorrer das investigações descobrimos que vários bens adquiridos com recurso públicos estariam em estado de abandono. Convocamos o poder judiciário e Ministério Público (MP) para arrecadação desses bens”. Dr. Renato ainda revelou que essa investigação diz respeito a má utilização dos recursos públicos. “ Nós vamos investigar se houve por parte dos dirigentes algum tipo de apropriação desses recursos. A ação foi tomada devido a omissão dos dirigentes da entidade, que para nós, não teria condições técnicas de receber recursos de origem pública”. A respeito da destinação dos objetos apreendidos, o delegado afirmou que serão repassados a outras entidades. “Os bens serão usados em favor da comunidade araxaense e não vão ficar apreendidos na Polícia Civil”, finalizou.  Já o  advogado da Coafro, Daniel Rosa, informou por meio de nota à imprensa,  que vai buscar judicialmente a recuperação dos bens e que eles estavam devidamente guardados. Nota: ‘A Coafro se coloca à disposição das autoridades para esclarecer quaisquer dúvidas a respeito de qualquer fato, e também esclarece que todos os bens pertencentes a instituiçãofoto(15) estavam devidamente guardados em uma sala, objetivando o início das atividades da instituição, e que buscará judicialmente que seu patrimônio não seja cedido para outras instituições, uma vez que, a Coafro atua junto à comunidade de Araxá’.

 

 

 

 

 

 

 

O advogado da Coafro, Daniel Rosa, informou ao G1, por meio de nota, que vai buscar judicialmente a recuperação dos bens e que eles estavam devidamente guardados.

De acordo com o delegado Renato de Alcino, as investigações são relacionadas aos bens adquiridos com recursos públicos, que foram repassados em 2014, durante a interinidade do ex-prefeito Miguel Júnior.

“No decorrer das investigações descobrimos que vários bens adquiridos com recurso públicos estariam em estado de abandono. Convocamos o poder judiciário e Ministério Público (MP) para arrecadação desses bens”, informou.

O delegado explicou que essa investigação diz respeito a má utilização dos recursos públicos. “Vamos investigar se houve por parte dos dirigentes algum tipo de apropriação desses recursos. A ação foi tomada devido a omissão dos dirigentes da entidade, que para nós, não teria condições técnicas de receber recursos de origem pública”, explicou.

Sobre a destinação dos objetos apreendidos, o delegado afirmou que serão repassados a outras entidades. “Os bens serão usados em favor da comunidade araxaense e não vão ficar apreendidos na Polícia Civil”, concluiu.

Veja a nota na íntegra
A Coafro se coloca à disposição das autoridades para esclarecer quaisquer dúvidas a respeito de qualquer fato, e também esclarece que todos os bens pertencentes a instituição estavam devidamente guardados em uma sala, objetivando o início das atividades da instituição, e que buscará judicialmente que seu patrimônio não seja cedido para outras instituições, uma vez que, a Coafro atua junto à comunidade de Araxá.

Por Editor1

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