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not_1463528485A nova geração do superesportivo GT, da Ford, está chegando ao mercado norte-americano no fim deste ano com predicados como potência acima dos 600 cv, motor central-traseiro V6 biturbo, carroceria de fibra de carbono, aceleração de zero a 100 km/h em cerca de três segundos e produção limitada a apenas 250 unidades – sem contar o preço, estimado em US$ 400 mil, alinhado com o valor de modelos topo de linha da Ferrari e da Lamborghini. Mais que um automóvel de desejo e inacessível para a maioria dos mortais, o novo GT é uma vitrine das tecnologias da Ford, servindo como chamariz para a venda de modelos de produção em massa da marca dos Estados Unidos. Não faltam exemplos disso e um deles está nas rodas do cupê, feitas totalmente de fibra de carbono e resina, materiais conhecido por aliar leveza à alta resistência. Essas rodas foram desenvolvidas em parceria com a empresa Carbon Revolution e trazem vantagens em relação às tradicionais de liga leve de alumínio. A principal delas é a redução da chamada massa não suspensa, exigindo menos esforço da suspensão e melhorando o comportamento dinâmico do veículo. Oferecidas como opcionais no GT, as rodas de fibra de carbono permitem a redução de cerca de 25% no peso total. Essa não é a primeira vez que a Ford oferece rodas com essa tecnologia em automóveis da marca produzidos em série. Elas foram disponibilizadas inicialmente no Mustang Shelby GT350R 2015.

 

Por Editor1

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