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Os representantes vieram conhecer o projeto da Cidade Tecnológica.

Mais um passo importantíssimo está sendo tomado no projeto da Cidade Tecnológica do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Citat). Estiveram no gabinete da prefeitura, na última quinta-feira, o Assessor Executivo do Sistema da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Adair Evangelista Marques, e o representante da Global Urban Development, de Washington, Estados Unidos, Marc A. Weiss.

Eles foram recebidos pelo secretário municipal de Assuntos Jurídicos, André Sampaio, pela secretária municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Parcerias, Alda Sandra Marques, pelo superintendente do Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá (IPDSA), Carlos Delfino e pelo assessor especial para Assuntos Internacionais, Alex Ribeiro. O objetivo da visita era apresentar a eles o projeto da Cidade Tecnológica de Araxá.

Marc A. Weiss destacou que ficou impressionado com o nível dos contatos já realizados pela Missão de Araxá, nos Estados Unidos e na Europa. Chegou, inclusive a citar nomes das pessoas que receberam os araxaenses nos Estados Unidos, por conhecê-los.

Ele gostou muito da posição estratégica de Araxá com relação às rodovias e via férrea que leva direto aos portos, facilitando a exportação de produtos. O representante da Fiemg, Adair Evangelista, comentou que Araxá deu, logo de início, uma “arrancada excepcional”, em função dos importantes contatos já realizados no Brasil e no exterior, com os parceiros envolvidos no projeto, tanto com relação às empresas quanto com as universidades.

Projeto da Cidade Tecnológica de Araxá

De acordo com o assessor especial de gabinete, Alex Ribeiro, esse projeto contará com a participação de profissionais da área da educação. “O Parque Tecnológico é uma associação entre as partes que, juntas, criam mecanismos de gestão para coordenar as atividades como pesquisas de extensão e pós-graduação. Existe um conselho científico que determina qual é a prioridade a ser realizada. Então, vamos imaginar que iremos fazer uma pesquisa de fosfato, porque é pouco desenvolvido em termos de pesquisa. Então o grupo vai se reunir, e os professores das instituições vão montar grupos para trabalharem nesse cenário. Funciona igual à universidade, mas ampliado para a produção de patente, de produto e de prestação de serviços”, concluiu.

 

 

Por admin

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