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A noite foi de festa e homenagens. No palco do teatro municipal de Araxá, 14 araxaenses, representantes da comunidade afro-descendente, foram agraciados com uma placa, em agradecimento ao esforço, garra e contribuição para a formação da gente de Araxá. A iniciativa foi da Fundação Cultural Calmon Barreto de Araxá. As homenagens fizeram parte das comemorações do dia 13 de maio, alusivas à abolição da escravatura no Brasil. Na abertura da solenidade, o prefeito de Araxá, Aracely de Paula, saudou os homenageados e convidados, dizendo que, “sempre é muito importante comemorar esta data, pois ela o símbolo máximo das lutas e conquistas do passado, que nortearam e garantiram com toda a justiça, aos afro-descendentes, igualdade, dignidade, respeito e liberdade.” O prefeito destacou ainda o valor de cada cidadão homenageado, exaltando a importância relevante deles na sociedade e no exercício de suas funções sociais e profissionais. Além dos 14 homenageados, também participaram do evento, o prefeito Aracely de Paula, a vice Lídia Jordão, a Presidente da Fundação Cultural Calmon Barreto de Araxá, o juiz de direito Renato Zoain Zupo, secretários, assessores municipais, vereadores, autoridades civis, empresários, representantes de entidades de classe e assistenciais, imprensa, convidados e familiares.  Receberam a placa com as homenagens; Adilson de Paula, Eduardo da Silva, Elcimar  Gilberto da Silva, Evaldo Juvenal da Silva, Janaína Silva, José Ronan dos Santos, Leandro Marcos, Luciana Maria Fernandes, Marlene Apolinário da Silva, Rodrigo Fonseca, Ronilda Aparecida dos Santos, Rosilda Maria Silva, Vera Lúcia Crispim e Wilian Mário da Silva. Após a entrega das placas, os convidados e homenageados, foram brindados com apresentações artísticas e folclóricas  dos grupos, Faroeste Cabloco –Grupo de Dança Rainha da Luz e Companhia de Moçambique Mocidade Verde e Branco de Araxá. Durante o evento a reportagem do JORNAL INTERAÇÃO conversou com alguns homenageados. Segundo Eduardo da Silva, “ este é um momento muito especial na minha vida e da minha família, pois significa um reconhecimento do trabalho de cada um de nós que somos afro-descendentes.” Para Rosilda Maria Silva, “ este é um momento especial, pois além de ter a oportunidade como cidadão que trabalhar junto à comunidade, hoje vejo que esse trabalho social está sendo reconhecido e valorizado.”

Por Editor1

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