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No último dia 24, foi realizada na Acia (Associação Comercial e Industrial de Araxá), a solenidade em que foi oficializado o convênio firmado entre a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), e a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), onde vai garantir a revitalização e adequação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Complexo Hoteleiro do Barreiro.

A solenidade contou, entre outras, com as presenças do Presidente da Copasa, Ricardo Simões; do Diretor de Operação Sudoeste da empresa, Paulo Fernando Rodrigues Lopes; do Vice-Presidente da Codemig, Antônio Leonardo Lemos de Oliveira; do Diretor de obras da Codemig, Luiz Augusto de Barros; do Prefeito de Araxá, Jeová Moreira da Costa; e do Deputado Estadual Bosco.

Serão investidos cerca de R$ 735 mil nas obras que irão permitir que todo esgoto coletado na região do complexo, incluindo hotéis, pousadas e residências, seja tratado de forma adequada. O conjunto das obras que irá modernizar o processo de tratamento do esgoto será entregue no início de fevereiro de 2015.

O projeto prevê, entre outras intervenções, a instalação de novos filtros na ETE, construção de um laboratório que irá permitir a análise do efluente após passar pelas etapas do tratamento, implantação do sistema de recolhimento e queima de gás, elevando a capacidade de tratamento da unidade para um milhão de litros de esgoto por dia. Além disso, será feita a urbanização e a revitalização do local que irá proporcionar mais conforto e melhores condições de utilização pelos turistas que freqüentam o Complexo Hoteleiro do Barreiro.

O diretor da região Sudoeste da Copasa, Paulo Fernando Rodrigues Lopes, afirma que o objetivo da parceria é permitir que a unidade que trata o esgoto do Complexo do Barreiro seja modernizada e adaptada para receber todo o esgoto da região. “Hoje ela atende de forma que não dá o retorno em termo de remoção de carga orgânica que é exigido”, afirma. Segundo ele, a intenção é tratar todo o esgoto, sem degradação do meio ambiente, evitando assim que o mau cheiro provocado pelo gás existente na região do tratamento seja eliminado. A Copasa já fez um reconhecimento do local e detectou que a situação da ETE é de fato precária e, por isto, o convênio firmado para permitir que todos os serviços fossem feitos de forma adequada. “Serão necessárias intervenções na parte de reatores, filtros sistema de coleta do gás metano e da queima desse gás, que é o que evita o mau cheiro na região.”

Por Editor1

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